terça-feira, 19 de agosto de 2014

Imagens sobre Sócrates


Descomplicando a filosofia grega por imagens: Ethos, Logos e Pathos


Simples não é? 

  • Ethos -  diz respeito ao carácter do orador, que se for íntegro, honesto e responsável conquista mais facilmente o público. Enquanto orador, deve possuir certas competências para ter sucesso como a capacidade de dialogar (tanto de comunicar como de ouvir), de optar, de pensar e de se comprometer, por isso, ser-se uma pessoa cuja opinião se atribui algum valor, é já  uma boa qualidade.  
  • O Logos - É a consideração pelo conteúdo do discurso por parte do orador, se este quer que a mensagem passe. Para isso tem de apresentar claramente a tese que vai defender, seleccionar bem os argumentos que fundamentam a tese (argumentos que diminuam as hipóteses de refutação), apresentando os mais fortes no início e repetindo-os no fim, antecipar objecções à tese (para desvalorizar os contra-argumentos) e procurar recursos estilísticos (retórica).
  • O Pathos - Define-se pela sensibilidade do auditório que é variável em função das características do mesmo. É preciso perceber, por mera intuição, o que o move, a que é sensível, numa palavra como quebrar o gelo inicial. O orador tem de seleccionar as estratégias adequadas para provocar nele as emoções e as paixões necessárias para suscitar a adesão e levá-lo a mudar de atitude e de comportamento. Claro que o orador serve-se de argumentos racionais mas não pode deixar de usar o se carisma e a sua habilidade oratória.


Filosofia Oriental

Filosofia oriental tem sido falando sobre a importância do domínio da mente como um meio para alcançar a serenidade. Sociedades ocidentais, além dessa crença, começaram a aplicar os princípios que a filosofia oriental é baseada na proliferação de doenças mentais e emocionais.
Nossa mente é um maravilhoso mistério que acompanha e nos ajuda no curso da vida e que definitivamente deve prestar atenção. Ele tem sua própria maneira de trabalhar, o que é bom saber, assim podemos controlar os nossos estados emocionais e torná-los mais conscientes e menos mecânica.
Um dos princípios desta filosofia antiga fala de meditação como uma forma de acalmar a revolta mente e estressado, que mente, que nunca dorme e está sempre alerta. Falamos também de usar a reflexão para observar e controlar os nossos pensamentos e as nossas acções subconscientes mecânicos porque a verdade é que nem tudo o que aprendeu a fazer a nossa mente inconsciente é mecanicamente benéficos para a nossa saúde.
Assim como ele aprendeu a fazer coisas muito úteis também aprendeu a fazer coisas prejudiciais para pagar nossas frustrações internas e problemas não resolvidos. O controle diário nos ajudar a alcançar o objetivo que propôs este princípio, sim, ele deve ter perseverança e paciência, quando assumir a tarefa de reeducar nossasmentes como educar uma criança não se aprende em um dia.

Seja menos apolíneo e mais dionisíaco

"Diante de uma cultura ocidental fundada no fanatismo da razão, que desde Platão até o cristianismo buscaria a racionalidade a qualquer preço, tiranizando todas as demais esferas da vida e do espírito para domesticá-las, Nietzsche se insurge em nome dos "apetites noturnos" contra os quais a "hipertrofia da razão" quer "instaurar uma luz perpétua". 
Evocando os instintos, o inconsciente, o sonho, a expansão ilimitada da exaltação corporal da vida, os sentidos e a "inocência do devir", Nietzsche encontra na embriaguez dionisíaca não apenas uma metáfora perfeita, mas também um veio histórico de uma potencialidade lúdica, orgiástica, festiva e excessiva em sua abundância pletórica de vitalidade." lendo Bebida, Abstinência e Temperança na História Antiga e Moderna

Diferença de Ego x Eco